terça-feira, 22 de abril de 2008

reflexão

Tem gente que passa a vida buscando serenidade, leveza e paz de espírito. Tem gente que tenta buscar no outro as soluções para si próprio e, sem se dar conta, vive em uma eterna prisão condicional. Tem gente que não liga pra absolutamente nada e passa por aqui sem nem perceber. Tem gente que se apega tanto a vida que acaba sem razão pra viver e vive com medo de morrer.
Afinal, o que será o viver? Digo do viver pleno, do nirvana. Será que isso realmente existe? Será que não foi só uma invenção de alguém que só queria ser endeusado porque, supostamente, teria alcançado tais estados na vida?
Só sei que cheguei à conclusão de que vim mesmo para agitar! Percebi que vim para fazer a diferença de alguma forma em alguma coisa. Talvez um dia eu descubra, talvez não, mas, nem por isso vou deixar de tentar ser feliz. Já que, pra mim, o grande barato da história é encontrar a verdadeira felicidade em pequenas e poucas coisas.
Na minha concepção, felicidade é tudo ao mesmo tempo em que não é nada. Ela pode existir por nada e ir embora com tudo, pode ter tudo para existir e nada... São tantas as possibilidades que dá pra se pôr em xeque essas teorias doidas que geralmente se lêem nos livros de auto-ajuda, que, aliás, são grandes máquinas de fazer dinheiro, garantindo assim, a felicidade dos autores =)
Papo mais (sem pé, nem) cabeça, esse... Melhor parar por aqui.

Abraços!

5 comentários:

Lila. disse...

Eu fico feliz com poucas coisas. :)

Ane Raffaele disse...

Olha, cada um tem uma visão sobre a vida. Gostei desse texto.
Ahh...esse verde do seu blog é show.
Abraços. Ane Raffaele.

www.maria_escadinha.weblogger.com.br

blog disse...

A felicidade, ao contrário do desterro, é momentânea. Deve-se aproveitá-la ao máximo, mas sem correr riscos.
A vida deve sempre ser consumida moderadamente.

Unknown disse...

lol Obg!, bem massa teu blog ;}
gostei da "reflexão" KSOAKSOAKSOA

:* kiss kiss

Anônimo disse...

Cara, é difícil elocubrar à respeito da vida e do seu sentido, acho que o melhor é vive-la e quem sabe, um dia ou não, se descobre o seu sentido.
Valeu!

www.indicacao.wordpress.com